stand-up-paddle-dicionário

Dicionário de stand up paddle (sup)

De A a Z

A

Aileron (fino)

Também designado por "quilha" pelos surfistas. Está localizado sob a parte de trás da prancha e permite que a prancha vá a direito durante o remar. Os finos das pranchas insufláveis de passeio ocasional deslizam facilmente num rail.Pode ser também um standard "US Box" com um rail em que se fixa o fino e um parafuso com um quadrado de metal para o fixar no rail. Pode-se, nesse caso, ajustar a posição do fino no rail em alguns centímetros. À frente, confere manobrabilidade, atrás, estabilidade.Os finos das pranchas de sup usam geralmente o FCS standard com uma chave btr pequena para apertar os parafusos que mantêm o fino na box adequada

Appel débordé (mudança de lado com a mesma mão)

Durante o surf backside (apoio calcanhar onda nas costas), a pagaia encontra-se do lado da onda durante o bottom turn (viragem na parte baixa da onda). Quando o praticante sobre para o cimo da onda para fazer o seu topturn, faz passar a pagaia do lado oposto da prancha passando por cima do nariz da prancha sem mudar de mão para virar os ombros para baixo da onda e ganhar apoio do lado oposto à onda. Trata-se da mudança de lado de remada com a mesma mão, uma técnica diretamente inspirada da canoagem.

Depois, muda a pagaia de mão na descida para preparar o próximo bottom turn

B

Backside

Refere-se ao ato de surfar uma onda de um lado ou do outro tendo no entanto a onda nas costas e estando apoiado no calcanhar nas viragens. Este surf é mais técnico do que o surf frontside pois a sensação de desiquilíbrio é muito mais forte no apoio de calcanhares com a onda nas costas.

Beach race

Corrida de stand-up paddle com partida a correr na praia com a prancha debaixo dos braços e que consiste em ir virar à volta de uma boia ao largo e voltar surfando as ondas para virar numa boia na margem. Os praticantes usam pranchas de corrida compridas e estreitas que exigem uma excelente técnica para conseguir surfar com elas e rodar à volta das boias sem cair.

Bottom turn

Literalmente "viragem em baixo", trata-se no supsurf da viragem na parte de baixo da onda que permite subir para realizar um topturn.

C

Carena

É a parte por baixo da prancha que está em contacto com a água. As carenas são geralmente planas nas pranchas de passeio ocasional para conferir estabilidade. Podem incluir, nas pranchas de corrida, "channels", partes côncavas cuja função é acelerar os fluxos de água sob a prancha para obter mais velocidade.

D

Dupla camada

Na construção das pranchas de paddle insufláveis em dropstitch, o revestimento exterior é de tecido PVC reforçado e revestido. Pode ser em dupla camada, o que proporcionará muita robusteza mas também um peso mais significativo.

Downwind

Prática que consiste em surfar o swel ao largo com o vento nas costas de um ponto A a um ponto B. As pranchas de stand-up paddle de downwind assemelham-se a pranchas de corrida mas com um rocker (banana) maior para descer o swel sem a prancha afundar na água.

Dropstitch

É o material usado nas pranchas de stand-up paddle insufláveis. Duas camadas de PVC estão ligadas entre si por milhares de filamentos de nylon. Aquando do enchimento a alta pressão da prancha, estes filamentos esticam evitando assim a deformação da prancha em cima (ponte) e por baixo (carena). Este material torna assim as pranchas insufláveis extremamente rígidas mais fáceis de guardar numa grande mochila depois de esvaziadas.

E

Étrave (roda de proa)

É a peça saliente que forma a proa de uma prancha de stand-up paddle, essencialmente nas pranchas de corrida.

Epóxi

A resina Epóxi é usada na construção das pranchas de surf ou de sup associada a um bloco de espuma poliestireno. Protege a espuma da água e confere rigidez tridimensional.

F

Fusion

Na construção das pranchas de paddle insufláveis em dropstitch, o revestimento exterior é de tecido PVC reforçado e revestido. Pode ser em camada simples ou dupla em função das vantagens pretendidas (robusteza ou leveza). o que proporcionará muita robusteza mas também um peso mais significativo. Na tecnologia Fusion, as várias camadas e bandas de reforço já não são coladas com cola pvc mas montadas por termocolagem. O resultado é uma prancha mais leve (menos cola) mas bastante robusta.

Fcs

é O standard dos finos (também designados por quilhas) no surf, que encontramos também nas pranchas de stand-up paddle de supsurf rígidas. É necessário uma chave FCS (btr) para fixar e retirar os finos

Frontside

Refere-se ao ato de surfar uma onda de um lado ou do outro  tendo a onda à frente e com apoio nos dedosnas viragens. É o tipo de surf mais natural e mais fácil do que o surf backside pois não se perde a onda de vista.

G

Gilet (colete de ajuda à flutuabilidade)

Um colete de ajuda à flutuabilidade  diminui o risco de afogamento não garante o salvamento. É destinado às pessoas que sabem nadar bem e que estão perto da margem e da costa, ou que têm um auxílio de emergência na proximidade. A sua utilidade é reduzida em águas agotadas, não protege o utilizador em caso de queda inconsciente na água (apenas o colete salva-vidas garante a viragem para cima em caso de queda com o rosto para a água).Estes coletes são maioritariamente usados no kayak, vela e stand-up paddle mas nunca devem ser usados por crianças com menos de 30 kg ou adultos que não sabem nadar (colete salva-vidas obrigatório nestes casos).

Goofy

Literalmente "bizarro", trata-se da posição de surf em que o pé atrás é o pé esquerdo. Chamado assim porque a maioria dos surfistas (ou skaters, praticantes de snowboard, wakeboard, kitesurf) são "regular" (pé direito atrás). Não está propriamente relacionado com o facto de se ser esquerdino. Para saber se se é goofy ou regular, deve colocar-se os pés juntos e deixar-se balançar para trás. O pé que naturalmente vai recuar para estabilizar será o pé que fica atrás no surf.

H

I

Itiwit

"ITIWIT" é a contração de "ITInerário" e "InuIT" habitantes do Ártico e da Gronelândia, criadores do kayak há milhares de anos! O nome ITIWIT é o nome do 1º kayak insuflável TRIBORD comercializado em 2014. A visão ITIWIT é democratizar o stand-up paddle e o kayak através da compacidade. A sede da marca onde são desenvolvidos todos os produtos de kayak e paddle situa-se em Hendaia (França) no Decathlon Watersports Center.

Integral

Refere-se a um fato de neopreno com pernas e mangas compridas. Com espessura de 3 a 5mm, são usados em desportos náuticos de superfície no inverno.

K

Kick tail

O pad pode prolongar-se 'atrás de uma prancha de supsurf para um "kick tail". Trata-se de uma parte de espuma mais espessa e elevada obliquamente para fixar o pé atrás durante os movimentos na onda.

L

Leash

É a corda fina que liga a prancha ao praticante, fixada através de uma banda autoaderente ao tornozelo ou abaixo do gémeo. Elemento de segurança indispensável independentemente da prática (passeio ocasional, longo, corrida, surf), o leash permite guardar sempre a prancha em caso de queda.Geralmente é direito para uma prática ocasional, " fio de telefone" (em espiral) para a corrida e o passeio longo para não se arrastar na água e reforçado para a prática nas ondas.

Longjohn

Trata-se de jardineiras de neopreno compridas nas pernas. Este tipo de fato está perfeitamente adaptado à prática do stand-up paddle pois liberta completamente o movimento dos ombros durante o remar.

M

Maré

A maré é a variação da altura do nível do mar e do oceano, causada pelo efeito conjugado das forças gravitacionais da lua e do sol e da força de inércia devida às voltas da Terra em torno do centro de gravidade do sistema Terra-Lua.Quase invisível no Mediterrâneo, a maré pode ser mais ou menos forte no Atlântico. Se vai para o mar, informe-se sempre sobre a maré (alta ou baixa) e o seu coeficiente (de 20 a 0, quanto mais elevado mais a maré é forte e a corrente gerada é forte) pois em caso de forte maré, estagnará sem poder regressar ao seu ponto de partida.

N

Noix (abraçadeira)

É o sistema de aperto da parte vário das pagaias reguláveis; este sistema pode ser "push pin" (empurra-se um pino que entra num orifício e bloqueia o tubo da pagaia até ao comprimento desejado), robusto mas não muito fácil de utilizar ou com anel de aperto mais fácil de usar.

Nose

É a parte da frente da prancha (nariz). Fala-se do nose para referir a sua forma: afiado para a velocidade, redondo para a estabilidade.

Neopreno

Material utilizado em todos os fatos de surf ou mergulho. Fabricado a partir do petróleo, este polímero contém milhares de bolhas de ar, o que vai conferir calor para a prática de desportos náuticos em águas temperadas ou frias. Outra vantagem do seu fabrico é que permite flutuar mais facilmente, sobretudo no caso do fato integral (mangas e pernas compridas)

O

Olive

Assim se designa, no centro do kayak, a pega no cimo da pagaia simples. Esta pega é muito importante no que toca à sua ergonomia pois deve ser confortável e permitir também um bom apoio quando se empurra a pagaia na água.

Outline

É a forma geral da prancha vista de cima. Um outline curto e redondo confere manobrabilidade, um outline longo e estreito confere velocidade.

Offshore

É o vento que sopra da terra em direção ao mar. Ideal no surf pois torna as ondas tubulares, pode ser perigoso nas saídas para o mar pois arrasta para o largo.

Onshore

É o vento quesopra do mar em direção à terra. Inimigo dos surfistas pois quando forte cria uma grande agitação marítima, é seguro nas saídas para o mar pois devolve à margem.

P

Pad

O pad é a parte de espuma colada na parte de cima da prancha. É antes de mais um antiderrapante mas garante também conforto sob os pés (amortecimento).O pad pode prolongar-se arás de uma prancha de supsurf para um "kick tail". Trata-se de uma parte de espuma mais espessa e elevada obliquamente para fixar o pé atrás durante os movimentos na onda.Atenção, a frente da prancha que não tem pad é muito escorregadia, deve evitar-se pôr o pé por cima.

Trata-se da parte plana e larga da pagaia de stand-up paddle que entra na água para garantir a propulsão. Uma pá larga será potente mas vai solicitar muito as articulações da parte superior do corpo. Uma pá mais estreita será mais suave e vai permitir remar em frequência (muitos movimentos de remada no mínimo de tempo).As pás em V são estáveis durante o remar e não muito potentes (afastam a água), as pás fundas são mais potentes mas requerem uma boa técnica de remada para serem dominadas.

Propriocepção

A propriocepção é um sentido interno que permite conhecer em qualquer momento a sua posição no ambiente circundante. Os sensores situados no interior dos músculos, dos tendões e cápsulas articulares transmitem as suas informações ao sistema nervoso central que vai "reagir" para equilibrar e estabilizar o corpo relativamente à situação a decorrer e que vai acontecer.A prática de stand-up paddle é muito interessante para melhorar a propriocepção pois mesmo em águas lisas, a parte de baixo do corpo gera permanentemente a instabilidade associada à prancha colocada na água.

Paddleboard

O paddleboard consiste em percorrer longas distâncias no mar mantendo-se deitado numa grande prancha de movendo-se com a ajuda dos braços. Esta prática pode ser feita também de joelhos mas nunca em pé, ao invés do stand-up paddle pois as pranchas são mais estreitas para facilitar o movimento dos braços.Equipado com pegas, o paddleboard torna-se um rescue board usado pelo serviço de salvamento costeiro.

Pompe (bomba de alta pressão)

São as bombas usadas para encher as pranchas de stand-up paddle até 19 P.S.I. nalguns casos. Estas bombas possuem uma extremidade especialmente adaptada às válvulas de alta pressão das sup e não podem ser usadas para encher kayaks de baixa pressão cuja pressão máxima é de 1,5 P.S.I.

P.s.i.

Literalmente "pound-force per square inch", o P.S.I. é a medida de pressão aquando do enchimento da prancha. No geral, as pranchas são enchidas entre 15 e 19 PSI, o que equivale a mais de um bar de pressão.

Pico

É a zona em que a onda começa a desenrolar. É o ponto de partida no surf

Ponte

É a parte superior da prancha de stand-up paddle, na qual os praticantes se põem de pé. A ponte é geralmente revestida com um pad (espuma) antiderrapante. As partes da frente e de trás sem pad são muito escorregadias; na ponte, encontra-se geralmente a pega de transporte bem como correias e uma rede para fixar um saco estanque.

Q

Quiver

Termo usado no contexto das armas (significa literalmente "aljava"), foi recuperado no contexto do surf para designar o conjunto das pranchas usadas pelo mesmo surfista para lidar com todas as condições de ondas.

R

Rocker

As pranchas de stand-up paddle possuem uma "banana" maior ou menor na parte da frente. E o que se designa por rocker.Quanto mais pronunciado for, maior é a banana da prancha e mais esta será manobrável (sup surf)Quanto mais fraco for, mais a prancha é direita e será mais rápida (corrida)

Regular

Trata-se da posição de surf em que o pé atrás é o pé direito. É a posição usada pela maioria dos surfistas (ou skaters, praticantes de snowboard, wakeboard, kitesurf). Não está propriamente relacionado com o facto de se ser destro. Para saber se é goofy ou regular, deve colocar-se os pés juntos e deixar-sebalançar para trás. O pé que naturalmente vai recuar para estabilizar será o pé que fica atrás no surf.

Rails

Os rails são as partes laterais da prancha. Os rails espessos estão presentes nas pranchas de passeio para conferir volume e estabilidade. Os rails finos estão nas pranchas de supsurf para permitir uma boa aderência na água sobre uma onda.

Row

Quando usa a pagaia de um lado de um lado da sua prancha de stand-up paddle, esta tende a virar para o outro lado.. É o chamado efeito de row (remada). Para compensar, é preciso mudar regularmente de lado para remar. Quanto mais curta mais forte  será o efeito de row (pranchas de sup surf). Quanto mais longa e estreita, mais irá a direito e pode remar mais tempo do mesmo lado (pranchas de passeio e corrida).O efeito de row é, naturalmente, usado para virar: basta remar com força no lado oposto à viragem.

Roller

Este termo provém de "roller coaster" (montanha russa) e consiste em viragens sucessivas na parte de baixo e de cima da onda em supsurf. Para um principiante, os rollers começam por ser próximos de uma linha direita transversal à onda. Ao progredir, as viragens serão cada vez mais apertadas na parte de cima e na parte de baixo da onda.

Rail saver

São duas bandas de proteção que são coladas nos rails de uma prancha rígida (nas laterais) para a proteger dos golpes de pagaia que certamente atingirão os rails, independentemente do nível do praticante.Os rail savers não têm utilidade sur les nas pranchas de stand-up paddle insufláveis pois estas são muito maisresistentes aos impactos do que as pranchas rígidas.

S

Stringer

Trata-se de uma placa de madeira nas pranchas de surf em epóxi que parte da traseira da prancha (tail) até ao nariz (nose) e que proporciona rigidez e flex. Existe também stringers de pvc ou polietileno nas pranchas insufláveis com o mesmo objetivo.

Shortjohn

Trata-se de jardineiras em neopreno curtas nas pernas. Este tipo de fato está perfeitamente adaptado à prática de stand-up paddle pois liberta completamente o movimento dos ombros durante o remar.

Sup

A palavra « SUP » é a abreviatura de "Stand Up Paddle". É geralmente usada para designar a prática geral de stand up paddle podendo também ser usada para se referir à prancha. O termo "Paddle" também é muito usado para se referir ao desporto.

Shape

O shape da prancha, é a sua forma geral. No surf, os artesãos que fabricam as pranchas por encomenda chamam-se "shapers".Existem, portanto, diferentes shapes de pranchas de stand-up paddle: curto e redondo para surf, longo e estreito para corrida, longo e largo para passeio.

[camada] Simples

Na construção das pranchas de paddle insufláveis em dropstitch, o revestimento exterior é de tecido PVC reforçado e revestido. Pode ser em camada simples, o que proporcionará uma robustez mínima mas também um peso mais leve.

T

Thruster

Assim se chama a prancha de surf ou de supsurf com 3 finos (quilhas) idênticas atrás. É a configuração mais clássica que proporciona manobrabilidade e velocidade àsx shortboards ou shortsups (pranchas curtas, redondas, muito manobráveis para fazer viragens apertadas na onda).

Take off

Significa literalmente "descolagem", é o momento no supsurf em que a prancha vai para a onda e acelera na subida sem que seja necessário remar ainda. A dificuldade do take off é de se prosicionar bemnuma onda que ainda não rebentou, remar com força para lançar a prancha na subida e passar os pés para a posição de surf, (pé direito atrás no caso dos regular, pé esquerdo atrás para os goofy) recuando para depois dominar as lâminas na parte baixa da onda (bottom turn) para subir ao cimo da onda (topturn). O conjunto destes movimentos na onda chama-se um "roller".

Tail

É a parte de trás da prancha. A sua largura vai definir a velocidade e a estabilidade da prancha. Un tail afiado proporciona velocidade, um tail larga proporciona estabilidade estabilidade para as pranchas de passeio e corrida.No surf, um tail largo proporciona sustentação em ondas moles, um tail fino traz velocidade em grandes ondas.

U

Us box

É o padrão dos finos (também chamados quilhas) de surf para pranchas de longboard que requerem um fino grande. Um rail integrado na prancha contém o fino que é fixado com um parafuso e um quadrado de metal.Este tipo de box de finos existe maioritariamente nas pranchas de stand-up paddle de de passeio e corrida, mas também nas supsurfs tipo "longboard".

V

Válvula de alta pressão

Usada nas pranchas de stand-up paddle insufláveis, permite ligar a bomba de alta pressão para encher a prancha. Possui um sistema de mola que abre a válvula quando se fixa a bomba e que a fecha automaticamente quando a bomba é retirada. Este sistema de mola também é usado para esvaziar a prancha pressionando-a.Atenção: uma válvula NUNCA deve ser desmontada quando a prancha está insuflada pois a alta pressão vai ejetá-la violentamente.

Volume

É expresso em litros. Trata-se do volume da prancha (comprimento x largura x espessura). Vão determinar o peso do praticante que a prancha pode suportar sem se afundar na água ou tornar instável.As pranchas de passeio ocasionais possuem geralmente um grande volume para conferir estabilidade. Ao invés, as pranchas de supsurf são mais curtas mais finas para aderir bem nas ondas, logo, são menos volumosas mas também mais instáveis.

W

Wairgo

O Wairgo é um colete de ajuda à flutuabilidade insuflável conforme a necessidade graças a um cartucho de gás. A sua principal vantagem é a compacidade. Com forma de bolero, liberta completamente o movimento dos ombros durante o remar. Atenção: para se encher,é necessário puxar uma pega para ativar o cartucho (já os coletes salva-vidas autoinsufláveis enchem-se automaticamente em caso de queda na água).O modelo Wairgo Hydra possui ainda bolso para água para uma hidratação fácil com bocal próximo da boca enquanto se pratica stand-up paddle.

X

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