O transporte com porta-bebés
Os porta-bebés respeitam a fisiologia do bebé e asseguram um grande conforto para a pessoa que o carrega. O bebé encontra-se em posição "sentado/agachado", o peso está suportado nas suas nádegas, os joelhos estão fletidos mais ou menos à altura do umbigo e a cabeça bem encaixada no eixo da sua coluna vertebral.
A maioria das famílias que fazem caminhadas na natureza devem ter um. A sua vantagem principal: meio-mochila, meio-porta-bebé, em geral, oferece uma capacidade de carregamento de 10 a 25l, assim como bolsos para arrumação dos lados ou no cinto e uma cobertura para proteger o bebé do sol.
A maioria dos modelos são equipados com uma base para serem pousados no chão, de forma a serem colocados às costas mais facilmente. Por fim, ao contrário dos lenços e porta-bebés pré-formados, as costas da pessoa que carrega ficam mais "arejadas", pois quem carrega o porta-bebé não está com contacto direto com o bebé e graças também à ventilação da própria mochia.
No entanto, este tipo de transporte tem alguns limites: quando o seu filho atinge o peso de 12-15 kg, acrescido aos 3-3,5 kg da mochila, sem carregamento, a sensação de peso pode tornar-se bastante desconfortável. Por outro lado, este sistema não está adaptado para crianças com menos de 12 meses, pois ainda não seguram a cabeça e não suporte o seu pose no eixo da colunar vertebral.
Por fim, não é aconselhado para uma utilização em trajetos muito longos, com piso desnivelado e irregular.