squash

A sara experimentou o squash e adorou!

“Vais ver, a bola volta sempre aos pés, não é preciso correr atrás da bola no campo todo. E as regras acabam por ser muito pouco restritivas”. 

Visto assim, fiquei muito tentado a experimentar o squash.

Tenho que enquadrar primeiro: pensava que os desportos de raquetes não eram para mim.

Podemos dizer que é um problema de falta de coordenação… Mas, decidi experimentar! Das aulas de ténis às sessões de badminton entre amigos/colegas, apenas posso destacar a minha boa vontade. Em relação ao squash, esperava o mesmo, muita vontade e pouco mais..!

Começaram por me colocar a raquete nas mãos e explicar as grandes regras:

“Estás a ver a linha do meio? Tens de servir acima dela. De seguida, cada um dá uma pancada na bola alternadamente.
Tenta enviar com um pouco mais de potência. Não tenhas medo de tocar na parede.”

Confesso que me entusiasmou rapidamente!
Certo que estava a passar ao lado das verdadeiras regras, técnicas e táticas. Mas pouco importava!
Conseguia reenviar a bola (com alguma falta de jeito apesar de tudo, inevitável comigo!) e, sobretudo, estava a divertir-me.
Graças ao esforço, e/ou ao meu treinador, sempre atento, pude correr, jogar, divertir-me e gastar um pouco de energia.

Apercebi-me rapidamente que tinha descoberto um desporto ideal para relaxar.

Raquete de squash

Regras (de etiqueta?) do squash

Após ter adorado a primeira experiência, ainda me faltam, naturalmente,integrar alguns hábitos:

- Posso fazer tabelas com as paredes laterais;
- Não devo ter medo de estragar a raquete,
- Não devo incomodar o meu parceiro. Existem mesmo duas regras que regem este princípio e que o meu treinador as explicou. Mas, pronto, aqui para nós, não estava concentrada nesse momento.
- Não me devo sobressaltar quando o jogador do campo do lado dá uma pancada muito forte, sozinho, na bola - efetivamente está a aquecer a bola para que ela ressalte melhor e é perfeitamente normal

- Não estou num escape game. Como assim? É muito simples: o puxador da porta (dentro do court) parece, segundo a minha dedução, concebida para limitar os riscos de ferimentos, por isso não tem nada saliente. 

Confesso, humildemente, que levei alguns segundos até conseguir abrir esta porta… Mas pronto, já passou. :)

squash já experimentei

Então, esta iniciação deu-me vontade de continuar?

Pois bem, fui a mais impressionada, mas sim!
E daqui até à minha próxima sessão, deixo-os a meditar sobre o conselho do dia: “Considera a raquete como o prolongamento do teu braço”.